Tá legal! Não sei escrever contos eróticos, mas tenho uma experiência pra contar a vocês.
Eu nunca fui muito popular no colégio nessa época. Tinha meus 16 anos, era gordinho pesando uns 95kg, tinha 1,75m, pele morena, cabelos negros daqueles bem encaracolados. Eu também tinha olhos negros e usava óculos por causa do sol e para ler de perto.
Bom! Eu ficava no fundo da sala e sempre ajudava os bagunceiros na hora das provas, daí eu não era pertubado por eles. E talvez seja por isso que eles fingiam não ver a minha... admiração pelo professor Drake.
O cara parecia um daqueles ex-modelos da Calvin Klein. Era malhado, sabe aqueles negões dos olhos claros, pois é! Ele tinha lindos olhos azuis, quase 2,00m de altura e uma voz que fazia com que a leitura mais chata se tornasse a mais sexi do universo.
Ele morava na minha rua e era amigo do meu pai. Então eu passei metade da minha infância vendo ele malhar no parque que tinha na pracinha que ficava em fente da minha casa. E na adolescência... Bom Continuei admirando com outros olhos é claro!
Ele ensinava literatura, e nessa matéria eu era ótimo até descobrir que ele era meu professor. A nota nessa matéria começou a cair drásticamente e foi num desses dias que ele me chamou após a aula pra conversar comigo.
---- Jhon! Você ta com algum problema? Suas notas estão caindo muito!
Disse ele com pondo sua mão enorme no meu ombro. Meu rosto corou, quando me deparei com sua camisa polo rosa justa e aberta, e sua calça jeans igualmente justa.
Dava para vêr cada músculo de seu abdomem por debaixo da camisa. E me fazia pensar no porque dele não ser casado.
Eu fiquei em pé. Morto de vergonha e disse:
---- É que esse negócio de simbolismo ta me dando um nó... Mas eu vou conseguir! Só tenho que estudar mais... Droga!
Eu disse mas acabei derrubando a minha mochila e meu caderno cheio de poemas e a maioria sobre ele. Ok! Todos eram sobre ele.
Drake pegou um deles e leu. Eu fiquei alí paralisado de joelhos esperando que ele fizesse algo como sei lá! Me bater?!
Mas ele apenas sorriu e colocou o papel junto com os outros e me entregou.
---- Vamos! Eu vou te deixar em casa. Deixa eu só ajeitar umas coisas na sala dos professores que vamos ok?!
Disse ele passando a mão no meu cabelo e bagunçando-o do mesmo jeito que ele fazia quando eu era pequeno. Com o mesmo sorriso gentil e doce que ele sempre teve.
Eu assenti e fui para biblioteca do colégio ler Giovanni. Um livro triste, mas bem envolvente.
Estava bem no meio das complicações do narrador quando fui interrompido pela bibliotecária avisando que ia fexar.
Quando saí de lá eu me deparei com o professor Drake sentado em um banco em frente com dois copos de café.
---- Vamos?
Disse ele me entregando um dos copos. Eu sorri com o rosto vermelho e segui ele até o seu belo fiesta prata.
Passamos metade do caminho em silêncio até que eu não aguentei mais e falei:
---- Desculpa! Eu não queria que pensasse que eu...
---- Relaxe! Sentir atração pelos professores na sua idade é normal. Na sua idade eu também tive uma queda pelo meu professor de biologia. Não se preocupe vamos resolver isso!
Ele disse rindo. E eu apenas olhei ao redor e percebi que estamos em frente a casa dele.
---- Vem!
Disse ele descendo do carro. Entramos na casa dele. Assim como ele a casa era toda feita num estilo elegante e clássico, mas ainda sim descontraído. Tinha tapeçarias persas no chão de madeira mogno. Janelas todas feitas a mão. E móveis de madeira em estilo colonial.
Ele tirou a camisa assim que fexou a porta de uma maneira que quase me fez o coração sair pela boca.
Drake se aproximou de mim e pegou a mão direita e a puxou para perto do seu peito. E fez com que ela desenhasse cada músuclo mácio. Me fazendo sentir a pele macia e liza dele na mão. Eu me aproximei dele e com a mão livre eu acariciei o seu rosto.
Nossos lábios se aproximaram e aí ele me beijou.
---- Vamos melhorar as suas notas ok?!
Ele disse arrancando a minha camisa de botão e me abraçando. Senti o peito dele junto ao meu e me fez tremer de prazer. E como se tivessem vida as minhas mãos foram até o encontro do ziper da calça dele.
Antes que me desse conta ele estava de cueca boxer vermelha quase transparente. Pude sentir que o seu pênis estava duro e pulsando de desejo. Mas quando eu fui me abaixar para prova-lo ele me afastou e disse:
---- Deixa eu mostrar como se faz!
E logo em seguida ele tirou minha calça com a minha cueca e voltou a beijar a minha boca.
Depois ele me pegou nos braços e me levou até o seu quarto onde me pôs na cama de casal com seda vermelha.
---- Espera ai que ja volto.
Disse ele caminhando de cueca vermelha até o som que tinha no quarto e o som sexi da banda "The Pretty Reckless" invadiu o quarto.
Drake volta com um frasco na mão e começa a beixar o meu peito descendo até a minha virilha e voltando para a minha boca. Aquilo me deixava cada vez mais louco. Antes que pudesse fazer algo ele foi até o meu pênis e começou a chupar.
Ele chupava e lambia como ninguém, parecia que tinha muita prática naquilo. Enquanto chupava a mão direita acariciava o meu corpo e a esquerda a a procura do meu ânus.
---- Você ta gostando meu menino?
Dizia ele enquanto chupava meu pau e apertava os meus peitos.
Eu mal conseguia falar. Queria mais eu o arranhava tentando puxar seu corpo pra e foi quando ele ficou com os glúteos lindos e firmes em frente ao meu rosto. Sem saber o que fazer eu comecei a beijar e a morder de leve.
---- Isso meu menino! Explore o seu professor! Hoje sou todo seu!
Ele disse enquanto abria o ânus e eu o lambia. Era muito bom está no controle, ele tremia de desejo a cada toque a cada lambida. Logo eu sai descendo até encontrar o seus testículos e logo emseguida pús tudo na boca. E olha que era enorme uns 22 centímetros, por aí. Sem falar que era linda, preta com a cabeça roxa liza e grossa. E sem falar também naquele cheiro de banho tomado que o corpo dele todo exalava a cada gota de suor. Parecia que o cara transpirava perfume.
---- Agora deixa que é a minha vez!
Disse ele me virando de costas e beijando o meu pescoço. Ele foi descendo até chegar no meu cú e começou a praticamente meter com a língua. E continuou até que não pude aguentar de prazer e praticamente gemi dizendo:
---- Mete!... Por favor mete!
Eu pude sentir o seu sorriso quando ele disse:
---- Calma meu menino!
Eu senti algo úmido e gelado sendo colocado no meu ânus, pelos seus dedos. Era meio doloroso mas o prazer impedia que eu parasse com aquilo.
---- Me avise quando doer!
Disse ele enquanto massageava o meu cú com seu dedo. Primeiro era só com um, depois com dois e antes que eu percebesse estava com três dedos no meu rabo.
A medida que ele foi colocando os dedos eu fui relaxando e o prazer foi aumentando.
---- Mete! Por favor! Mete!
Eu dizia e sem querer eu empinava a bunda pra ele e rebolava nos seus dedos.
---- Agora sim!
Disse ele tirando os dedos e pondo só a cabecinha, no caso cabeçona mesmo, do pau no meu cuzinho relaxado. A dor foi tão grande que eu gritei:
---- Ai! Carai!
---- Calma já vai passar!
Disse ele enquanto enfiava devagar toda aquela cobra no meu cuzinho. E beijando as minhas costas.
---- Entrou!
Disse ele beijando o meu pescoço enquanto eu agonizava com a dor que lentamente sumia dando lugar a um prazer descomunal e um pouco de orgulho.
Eu pude sentir seu pau pulsando dentro de mim. Então quando ele notou que eu não sentia mais a dor, começou a fazer um vai e vem com seu pau no meu cú. Nossa como ele fodia gostoso.
A cada estocada ele ia aumentando a força e a velocidade. Logo eu podia ouvir e sentir o seu saco batendo na minha bunda. E a voz deliciosa dele dizendo:
--- Tá gostoso tá?... Hein meu menino gostoso?... Tá gostoso?
E eu respondia:
---- Mete mais forte professor!... Quero aprender a gozar!
Ele metia com mais força ate que ele tirou o pau do meu cú e enfiou sem dó nem piedade enfiou na minha garganta.
Com um urro de prazer que mais lembrava um animal faminto ele jorrou gala no fundo da minha garganta. Não me deixando derramar uma gota nem engasgar.
E em seguida ele se deitou de costas na cama arfando, mas ainda sorrindo pra mim.
---- Agora é a sua vez de gozar!
Disse ele chupando o meu pau e numa estocada só sentou nele. Fanzendo sentir o seu cú abrir e fexar no meu pau. Como se estivesse mordendo-o.
---- Faz do jeitinho que te ensinei meu menino.
Disse ele cavalgando de leve no meu colo.
Dominado pelo prazer que aquela cavalgada me trazia eu virei ele de costas e comecei a estoca-lo também cada vez mais forte e rápido.
---- Isso é que é um aluno dedicado!... Mostra o que aprendeu pro seu professor mostra!
Ele dizia enquanto eu metia mais e mais forte. Eu não ia aguentar muito tempo. Se continuasse eu ia acabar gozando dentro dele. Mas ele me empurrou e começou com a mão a bater uma maravilhosa punheta pra mim.
---- Quando for gozar avise!
Disse ele enquanto lambia o meu saco e batia uma punheta de delirar até um santo.
Em meios a gemidos e contorções eu consegui dizer:
--- v-vou... go-gozar!
Ele colocou o seu rosto próximo do meu pau e assim que eu comecei a jorrar ele engoliu todos os meus míseros 18cm de pomba grosa e lisa e bebeu com vontade todo o meu gozo. E em seguida ele se deitou por cima do meu corpo e me beijou com o rosto suado.
---- Agora sim as notas vão melhorar!
Ele disse enquanto rolava pro lado e acendia um cigarro.
Depois disso fomos tomar banho e repetimos a dose umas 3 vezes, no banheiro, na cozinha e na sala. E nos ficamos se encontrando até os meus 20 anos que foi quando ele viajou para o exterior pra fazer um phd.
